Ela também é conhecida como mamografia 3D. Ela foi desenvolvida com a finalidade de mitigar os efeitos da sobreposição de tecido mamário denso na mamografia convencional 2D. Diversos estudos têm demonstrado que seu uso está associado a um aumento de até 40% na taxa de detecção do câncer de mama e a uma redução significativa nas taxas de reconvocação e na necessidade de incidências mamográficas complementares. Mas a tomossíntese é um exame feito para somar à mamografia convencional, e não como substituta.
Sandra Gioia e Cristiane Torres.
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